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quarta-feira, 10 de junho de 2009

Meus bichos, meus amores

Lua

Pandora


Estrela


Gosto muito de bicho. Cachorros especialmente. Sempre existiu um cachorro em minha vida. A primeira foi a Bolinha, amarela, de porte médio, sem raça definida. Depois veio o Rolo, também sem raça definida, lembra daquele cahorro gordinho do filme 101 dálmatas da Disney? Pois é, o Rolo era muito parecido com ele.
Tive também a amizade dos pequinêses Ming e Chang. A Pluma, uma seter irlandês, vermelha. Linda!
A Estrela, sem raça definida, está com a gente até hoje. 13 anos, perdendo os dentes e com um mau humor horrível. Ela agradece o carinho que recebe com pequenos rosnados. A Lua, uma mistura de SRD com fox paulistinha, morreu nova, a gente derramou todas a lágrimas possíveis. Ela era incrível, fazia dueto com minha filha, a Andara. Agora veio a irmã da Lua, a Pandora, que também é uma lua, só que esta é bailarina. Quando a gente chega em casa ela nos recebe dançando. Esses bichinhos me deram muitas alegrias.

Fiz até uma musiquinha em homenagem a elas.
É assim, no ritmo da musica "cantoras do rádio":

Nós somos as cachorras do Cláudio
Passamos a vida a latir
De dia abanamos os rabos
De noite vamos dormir.
Ficou legal?

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